o sol se apagando
o vento amarrando
o espelho quebrado
o bem e o mal
o no decifrado
as magoas calaram
as dores pesadas
carrego em malas
arrastando-as a toa
buscando
buscando
por mais que eu queira
(nao quero, imploro)
chorando
chorando
por mais que eu chore
entanto...
que chore, que chore
a festa da vida
se esconde
tenho um escalpe
por dentro do cerebro
por dentro um molho
de cobras ruins
e ainda o corpo
resiste ao dano
a carcaca, o veneno
que resta de nobre
nao,
nao ha quem chore por mim
OM
o vento amarrando
o espelho quebrado
o bem e o mal
o no decifrado
as magoas calaram
as dores pesadas
carrego em malas
arrastando-as a toa
buscando
buscando
por mais que eu queira
(nao quero, imploro)
chorando
chorando
por mais que eu chore
entanto...
que chore, que chore
a festa da vida
se esconde
tenho um escalpe
por dentro do cerebro
por dentro um molho
de cobras ruins
e ainda o corpo
resiste ao dano
a carcaca, o veneno
que resta de nobre
nao,
nao ha quem chore por mim
OM
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