Fiz um verso bobo, doidinho
Joguei na rua em cima de um bueiro
Daí veio, incrível, uma barata e roeu o verso inteiro.
Do desperdício do meu verso zombeteiro
Jurei de novo, again e novamente:
Nunca mais farei um verso bobo.
(Nem direi ao pó: ouvi estrelas,
nem à terra: vou virar semente).
De hoje em diante toda a minha escrita,
Balada, tombo, arruaceira,
Serão sérios, medidos e controvertidos
Não serão mais essa, essa, essa...besteira.
Vou fazer dos versos minha vida
Vou levar a sério e medí-los,
Um a um, na trena, na Hungria
Os mestres hão de a mim render-se
Afinal de contas, sou poeta,
Quem me julga assim, não me contesta -
Tem certeza!
....................
(OlgaMota de good humor)
Joguei na rua em cima de um bueiro
Daí veio, incrível, uma barata e roeu o verso inteiro.
Do desperdício do meu verso zombeteiro
Jurei de novo, again e novamente:
Nunca mais farei um verso bobo.
(Nem direi ao pó: ouvi estrelas,
nem à terra: vou virar semente).
De hoje em diante toda a minha escrita,
Balada, tombo, arruaceira,
Serão sérios, medidos e controvertidos
Não serão mais essa, essa, essa...besteira.
Vou fazer dos versos minha vida
Vou levar a sério e medí-los,
Um a um, na trena, na Hungria
Os mestres hão de a mim render-se
Afinal de contas, sou poeta,
Quem me julga assim, não me contesta -
Tem certeza!
....................
(OlgaMota de good humor)
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