Sei que,
embalada nos teus braços
cerceias na cadeia envolvente
a minha liberdade.
Coisa indefinida.
Casta,
Clamo em vão:
Deixa-me!
Não te basta acesa
a chama da paixão?
E deixa a porta aberta
Que por esta fresta
Talvez entre outro poeta...
Um sonho perdido,
Um amor-amigo
Um amor-irmão.
Olga Mota
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