te() falo do que serve.
do que não serve...
despojo!
a via láctea faz etérea
essa mulher tão bela,
nem tão triste, nem tão ela....
serve-se do aço e escalda
as saias frias.
e veste-se (e despe-se)
de açoites, dos amores
para enganar o tempo,
vento vão que sopra,
assobia,
assopra e descabela
essa mulher tão (ela!)
depois...ah, depois...
- essa mulher tão bela...
assenta-se no caldeirão,
fornalha dos seus vãos aflitos
escalda a carne aflita...
gela!
grita-se,
esfacela
dilacera
expurga,
esquenta-se -
esfria...
debate-se entre
versos e quimeras
sombra-agonia
de ser ela.
do que não serve...
despojo!
a via láctea faz etérea
essa mulher tão bela,
nem tão triste, nem tão ela....
serve-se do aço e escalda
as saias frias.
e veste-se (e despe-se)
de açoites, dos amores
para enganar o tempo,
vento vão que sopra,
assobia,
assopra e descabela
essa mulher tão (ela!)
depois...ah, depois...
- essa mulher tão bela...
assenta-se no caldeirão,
fornalha dos seus vãos aflitos
escalda a carne aflita...
gela!
grita-se,
esfacela
dilacera
expurga,
esquenta-se -
esfria...
debate-se entre
versos e quimeras
sombra-agonia
de ser ela.
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